quinta-feira, outubro 19, 2006

Quando se vê, a casa desmorona novamente. É incrível como a alegria é passageira e a tristeza insiste em entrar a todo instante.O fôlego está terminando. Estou cansada desse enredo, no qual a personagem principal já não convence mais que é uma fortaleza. Prefiro aquele filme antigo da época que a protagonista corria livremente pelas ruas repletas de outras crianças com suas crueldades inofensivas.

(A angústia está na pele, nos olhos, no coração e nas unhas róidas.)