quarta-feira, março 29, 2006

Dia desses eu escrevi uma mensagem para uma amiga minha porque ela conheceu alguém que realmente combina com ela. Eu fiquei muito contente com a novidade, pois relacionamentos não era o “seu forte” e dizer que “estava feliz” era importante para ela.

Ontem (e hoje) conversei com um amigo do trabalho e ele me falou desses dilemas de estar sozinho, de estar junto, de gostar, de aprontar...enfim essas coisas que envolve amor-relacionamento-homem-mulher-sexo-amizade-companhia-paixão, e acabamos cantando a música do Cazuza “migalhas dormidas do teu pão, raspas e restos me interessam”, falando desse lance de mendigar amor e no fim rimos de tudo isso.

Bem, o lance é que passamos por essa vida sempre em busca de alguém para acalmar nossos coraçõezinhos. Sim, admita que de vez enquanto surge essa de “será que agora vai dar certo?”. Eu, particularmente, acho que vai dar certo com tudo mundo que conheço. (carente e cara de pau ainda por cima).

Pois bem, o lance é que estou na expectativa. Apesar de ter quase 100% de certeza que o negócio vai escorregar pelos dedos mais uma vez , eu ainda tenho esperança que “brilhe”. De qualquer maneira, por via das dúvidas, meus dedinhos continuam cruzados por aqui.

(Maria Fê admitindo pela primeira vez que quer um namorado de verdade. E isso é foda)

terça-feira, março 21, 2006

Mais uma pérola do Caio (livro Limite Branco), mais um soco no estômago:

“Sempre o mesmo círculo vicioso: da solidão nasce a ternura, da ternura frustrada a agressão, e da agressividade a solidão.”

quinta-feira, março 16, 2006

No ônibus, agora pela manhã, vindo para o trabalho e lendo Limite Branco do Caio Fernando Abreu, de repente na página 41, leio isso:

"As palavras traem o que a gente sente"

(respirei fundo: dedo na ferida)