terça-feira, fevereiro 27, 2007

Unisinos, noite do 26 de fevereiro:

* dois encontros de 20 minutos cada;
* duas amigas que eu quero bem;
* dois incentivos que eu precisava;
* duas companhias que só o câmpus da faculdade proporcina.

É bom recomeçar...

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

O que realmente pode virar uma notícia ou uma foto manchete em um jornal? Eu, como estudante de jornalismo, muitas vezes, fico pensando nisso ao abrir os jornais diários que circulam pelo estado do Rio Grande do Sul.

Hoje, por exemplo, mais uma vez, a Zero Hora põe uma foto de uma pessoa limpando a janela ou os vidros da sacada no alto de um apartamento. O jornal, por sua vez, alerta para o risco de acidente e pela irresponsabilidade. Ok, até ai tudo bem! Mas quem lê o jornal quase todos os dias percebe que regularmente há uma foto dessas estampando a página 3 (que pela minha pouquíssima experiência é uma das mais importantes de um jornal impresso). Será que merece o devido espaço???

Outro dia o mesmo jornal estampou uma foto, do tamanho da metade do impresso (tablóide), de um papagaio que voltou para dona. Sim, e na contracapa!!! Sem contar que no mesmo dia ZH estampou também, na tal página 3, cágados atravessando uma rua em Porto Alegre.

Até parece que o Rio Grande do Sul não tem assunto nenhum para ser discutido e lembrado por um veículo.

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Primeiro dia de aula: Muito agradável.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Início das aulas:

* ansiedade;
* expectativas positivas;
* gastos intermináveis;
* reencontro de pessoas queridas;

...que venha o primeiro semestre letivo então!!

(Maria Fê com um friozinho na barriga)

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Poema da agressividade

"Eu queria querer você sem chance,
sem conseguir te evitar por pudor,
te querer tal e qual um animal
que precisa e não abre mão de precisar,
Te amar não basta,
eu queria te atacar;
ser muito mais instinto
Que mero desejo...
Ser menos humana,
cultural.
Queria ser natural
e desumanamente sincera."

(Monica Buarque)

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

A mensagem recebida, logo pela manhã, lhe proporcionou um misto de ansiedade e dor. O caminho de ida lhe pareceu mais longo que o normal. A expectativa estava nos olhos, no jeito de esconder as mãos, no caminhar e, especialmente, dentro dela, que a qualquer sinal de transparência, refletia imediatamente um semblante maduro no ar.

Foi cordial e sensível naquele momento. Como mandava o figurino.

Entre os períodos de silêncio, olhou discretamente para as mãos deles, pro seu jeito de olhar e de abraçar alguém que não era ela. Percebeu a falta que fazia. Não o morto ali em frente, mas aquele menino sentado com olhar triste procurando um colo que, definitivamente, não era mais o dela.

(Maria Fê – “ô guria dos inferno!!!”)