Se eu não fosse tão educada, responsável e independente demais, hoje, com todas as minhas forças, eu me largava daqui e ia vender sanduíche na praia.
no labirinto onde se escondem as memórias
quinta-feira, novembro 30, 2006
quarta-feira, novembro 22, 2006
...Eu nem sei porque te escrevo esse email já que não sentimos mais o mesmo afeto como antes. É só mesmo um desabafo, de como as coisas se perdem no caminho e escorrem entre os nossos dedos. Ficamos parados, sem nos darmos conta que a vida ta aí pronta para oferecer tudo de bom e, nós, com o nosso livre arbítrio, fazemos nossas escolhas. Por outro lado, é a vida nos mostrando que a ingenuidade, que a doçura acaba num estalar de dedos e, sem avisos, a gente descobre que o papai noel não existe e que as pessoas na vida da gente não são para sempre....
(quase um conto da mariafepontocompontobr)
domingo, novembro 12, 2006
A sequela do porre ainda continua e meu estômago e, principalmente, meu fígado estão me dando aquele trabalho....
Feira do Livro, compras no mercado público, jantinha sexta à noite, boteco, aniversário: tudo regado a água e sucos (naturais - de preferência)
(Maria Fê pagando todos os pecados - ou quase todos)
segunda-feira, novembro 06, 2006
É incrível como consigo me enturmar facil, fácil, numa casa onde conheço apenas a pessoa que me levou para a festa. Resultado disso: ressaca, com direito a uma enorme dor no estômago, devido ao excesso de sábado. Tsc, tsc, tsc... ô fase que não passa!
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Depois da notícia que recebi, tive vontade de cantar essa para ti:
Olha pra mim, me dê a mão
Depois um beijo
Em homenagem a toda
Distância e desejo
Mora em mim
Que eu deixo as portas sempre abertas
Onde ninguém vai te atirar
As mãos vazias nem pedras
Medieval – Cazuza
(Maria Fê precisando dar um jeito na vida)